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A Islamic ruling on male and female circumcision

Abstract

a collection of three brief scholarly treatises on male and female circumcision as viewed in the body of Islamic law. Notando a falta de dúvida de que a circuncisão masculina é uma prática legítima, os jornais abordam em grande parte mal-entendidos comuns sobre a decisão islâmica no caso das filhas. Ao publicar estes tratados, o Escritório Regional da OMS para o Mediterrâneo Oriental pretende emitir uma declaração oficial e conclusiva sobre a prática da circuncisão feminina nos países islâmicos. O primeiro tratado prova com suficiente evidência documentada que ditos ou ações sobre a circuncisão feminina atribuída ao Profeta Maomé não têm autenticidade. Observando os muitos riscos envolvidos na circuncisão feminina, o estudioso conclui que a prática “não pode ser legítima sob a lei islâmica”, e conclui ainda que “a circuncisão feminina não é necessária nem é uma obrigação nem um sunna.”The second treatise, on “Pharaonic circumcision”, or infibulation. analisa os efeitos nocivos desta prática e conclui que é “um crime odioso”. O Tratado final confirma estes pontos de vista, concluindo que “uma vez que a circuncisão feminina não é algo necessário e nenhuma evidência de fontes religiosas prova que é uma obrigação ou um sunna, o que resta é que é um dano absoluto que não tem nenhum benefício”